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Balanço 2019: CPH constrói seis terminais hidroviários no Pará

Balanço 2019: CPH constrói seis terminais hidroviários no Pará

Desde o começo do ano a Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH) trabalha em ritmo acelerado em obras de mobilidade e infraestrutura hidroviária no Estado. A Companhia constrói seis terminais hidroviários, entregou um, reforma outro, todos na região do Baixo Amazonas, e revitaliza outros dois nas regiões do Baixo Tocantins e Marajó. Em breve, a CPH também reformará outros 13 terminais hidroviários na ilha do Marajó. As obras vão integrar o modal hidroviário paraense, oferecendo conforto e segurança para os usuários.

 

"Assim que o Governador Helder Barbalho assumiu a gestão, ele nos pediu prioridade na construção e reforma dos terminais hidroviários do Estado para atender a população que depende do modal hidroviário. Então estamos construindo e reformando espaços que oferecem confortos como ar condicionado, cadeiras confortáveis, banheiros, bebedouros e guichês para vendas de passagens. São obras muito importantes e que vão trazer desenvolvimento econômico e social para essas regiões", pondera Abraão Benassuly, presidente da CPH.

 

Segundo levantamento realizado pela CPH, dos 144 municípios paraenses, 50,3% são atendidos pelo modal hidroviário e 25% deles (31 municípios) dependem exclusivamente dos rios para transporte de pessoas e cargas. Neste sentido, inicialmente a Companhia já construiu ou reformou os terminais hidroviários de nove municípios: Belém, Barcarena, Terra Santa, Gurupá, São Sebastião da Boa Vista, Porto de Moz, Itaituba, Limoeiro do Ajuru e Itaituba.

 

Para atender à crescente demanda de usuários na região do Baixo Amazonas, a CPH constrói seis terminais hidroviários nos municípios de Santarém, Santana do Tapará, Almeirim, Curuá, Faro e Prainha. Os terminais totalizam pouco mais de R$ 82 milhões, com recursos financiados pela Caixa Econômica Federal. Pelo cronograma das obras, os terminais de Prainha e Curuá devem ser entregues em janeiro de 2020, os de Almeirim e Santana do Tapará, em fevereiro de 2020, já o de Faro, em março de 2020, enquanto que o de Santarém, em junho de 2020. Todos os terminais já foram outorgados pela Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), portanto, possuem autorização para operar na região.

 

 

No Baixo Amazonas, o presidente lembra que o Terminal Hidroviário de Terra Santa foi o primeiro entregue na região pelo Governo do Estado, em junho deste ano, e beneficiou mais de 18 mil moradores da cidade. O novo equipamento já desenvolveu a região nestes seis meses, com a criação de 15 empregos diretos e indiretos, além de movimentações econômicas e turísticas.

Com metade das obras concluídas, o presidente também destaca a importância do Terminal Hidroviário de Santarém, que será o maior e mais moderno do Brasil, com capacidade para receber cerca de 150 mil passageiros por mês.

 

"O Terminal Hidroviário de Santarém será estratégico porque vai integrar todo o Baixo Amazonas. É uma obra muito aguardada pela população, já que antes os usuários embarcavam em condições precárias na Praça Tiradentes e agora vão ter o terminal mais moderno do País. O espaço vai atender mais de cinco mil passageiros por dia em 3.600 metros quadrados de serviços, sem contar com o terminal de cargas de 6 mil metros quadrados e o amplo estacionamento para carros e caminhões”, completa ele, ressaltando que a obra custou quase R$ 60 milhões.

 

Reformas - Em 2019, a CPH também realiza o processo de elaboração de projetos de reforma e adequação de infraestrutura hidroviária na Ilha do Marajó e deve reformar, em breve, 13 terminais hidroviários na região.

 

Em julho deste ano, durante as ações do Governo Por Todo o Pará, no Marajó, Governo do Estado, CPH e prefeituras municipais assinaram as ordens de serviço para elaboração de projetos de reforma e adequação de 10 terminais hidroviários nos municípios de Cachoeira do Arari, Santa Cruz do Arari, Chaves, Melgaço, Anajás, Bagre, Afuá, Soure, Breves e Portel.

 

O investimento no valor de R$ 738.615,05, beneficiará os terminais de Breves, Santa Cruz do Arari, Melgaço e Soure. Enquanto que o valor de R$ 482 mil será destinado aos municípios de Afuá, Anajás, Bagre, Cachoeira do Arari, Chaves e Portel. Vale lembrar que o terminal de Curralinho já está em reforma e os de Muaná e Ponta de Pedras estão em processo de revisão de projetos.

 

"O grande objetivo do Governo é promover a integração da Ilha do Marajó com a região metropolitana de Belém, proporcionando ao usuário um modal hidroviário inteligente, encurtando distâncias e custos. Então, neste sentido, a CPH tem se preocupado bastante com a questão da acessibilidade ao transporte hidroviário, já que podemos aproveitar a potencialidade dos rios e fazer com que os mesmos sejam tão utilizados quanto as nossas estradas", completa Benassuly.

 

Além das revitalizações na ilha do Marajó, a CPH reforma o terminal hidroviário de Limoeiro do Ajuru, no Baixo Tocantins, que deve ser entregue em janeiro de 2020, e o terminal de Óbidos, no Baixo Amazonas. Os municípios de Alenquer e Monte Alegre, também no Baixo Amazonas, terão os terminais reformados em breve. Nos próximos anos a CPH prevê investimentos em reformas de oito terminais nas regiões do Tocantins, Guamá, Tapajós e Xingu.

 

 

Melhorias - Administrado pela CPH, o Terminal Hidroviário de Belém (THB) vai ganhar, em até 12 meses, o terceiro conjunto naval, que será instalado em frente ao galpão 10 da Companhia de Docas do Pará (CDP). Com a medida, o THB deve aumentar em 30% o número de embarques e desembarques de passageiros, além de ampliar a capacidade física em 50%. A CPH já contratou a empresa que vai elaborar o projeto executivo da obra, que prevê flutuante, plataforma e rampa metálica articulada.

 

Hoje o terminal recebe mais de 63 mil usuários por mês, que são atendidos por 11 empresas de navegação. As empresas operam oito linhas, sendo seis intermunicipais e duas interestaduais, que interligam 20 localidades entre o Pará, Amapá e Amazonas.

 

Estudo – Em 2019 a CPH também contratou um estudo sobre o potencial de navegabilidade no canal do Quiriri e dos estreitos de Breves e Boiuçu, que foi desenvolvido por pesquisadores da Fadesp (Fundação de Amparo e Desenvolvimento de Pesquisa). A pesquisa, solicitada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Pará (Sedeme), será divulgada em breve.

 

Por Bruno Magno (Ascom/CPH)

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